sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Enquanto houver razões, eu não vou desistir.


Capitulo I

Acordei com a linda da minha mãe me chamando e me sacudindo. Abri um olho só e olhei pra ele que sorria pra mim, instantaneamente sorri pra ela, abri o outro olho, me sentei na cama, espreguicei e me joguei novamente na cama.
Clarisse: Bom dia Manú. –disse sorrindo e me dando um beijinho no rosto-
Manú: Bom dia mãezinha. –disse sorrindo e retribuindo o beijinho enquanto ainda estava agarrada no pescoço dela-
Clarisse: -sorriu pra me e se soltou do meu agarramento- levanta que daqui a pouco tá na hora mocinha. –disse olhando pra e em seguida foi pra porta da quarto-
Manú: Ta bom. –disse sorrindo pra ela e me sentando na cama-
Fiquei por alguns minutos assim sentada na cama só observando meu quarto e pensado na minha vida, pensando em como ela iria mudar. Voltei a realidade com o iphone apitando debaixo do travesseiro, peguei ele e no visor tava escrito.

De: Fabizinha
 “Bom dia coisa feia da Fabi. Animada com a mudança? Assim que chegar aqui em Sampa me liga. Beijos e boa viagem.”

Sorri com a mensagem e logo respondi.

De: Manúzinha Magalhães
 “Bom dia pretinha chata da Manú. Animada sim, mas a coragem ta faltando preto. Pode deixar que assim que eu chegar em Sampa te ligo. Beijos. P.S.: TÔ INDO PRO BANHO.”

Me levantei separei minha roupa, entrei no banheiro, fiz minhas higienes, tirei meu pijama e entrei pro banho. Liguei o chuveiro, lavei meu cabelo, tomei meu banho, desliguei o chuveiro, peguei a toalha me enrolei nela, peguei a outra toalha enrolei ela no cabelo e sai do banheiro. Me enxuguei no quarto, passei meu hidratante e meu perfume, vesti minha roupa intima, sequei meu cabelo e ele ficou lindo como sempre (sim eu acho meu cabelo lindo a raiz dele e lisa e do meio pra baixo ele dá ondas), vesti minha roupa e calcei meu sapato.
Peguei minha bolsa, coloquei tudo que precisava dentro dele menos o iphone. Desci com a bolsa e uma mala. Encontrei o pessoal na sala m esperando, o Lucas buscou as outras duas malas e deixou elas na sala. Nós tomamos café todos juntos e meus pais foram me levar no aeroporto e meu irmão foi no carro dele. Meus pais me deixaram com meu irmão enquanto nós fazíamos meu chekin. Meus pais foram trabalhar e eu e meu irmão ficamos lá até a hora que anunciaram meu voou, ele me levou ate o portão de embarque, eu entrei e ele foi embora depois de fazer as recomendações dele é claro.
Algumas horas depois...
A viagem foi tranquila, desembarquei e liguei pra Fabi.

IDL
Fabi: Fala comigo chatinha. –disse sorrindo-
Manú: Me ama menos falo. –disse sorrindo- Acabei de chegar aqui em Sampa e tô pegando um taxi pra Santos daqui quanto tem eu tô ai chatice? –falei e perguntei curiosa-
Fabi: Daqui mais ou menos uma hora amore di mi vida. –falou engraçado-
Manú: Então tá. –sorri- Beijos até daqui a pouco. –sorri novamente-
Fabi: Falow então Manúzinha. –sorriu- beijos e até daqui a pouco. –sorriu e nós desligamos-
FDL

Peguei um taxi na porta do aeroporto, dei o endereço pra ele me levar até lá, nós fomos conversando o motorista era até legalzinho. Depois de uma hora e meia de estrada Santos estava a vista aproveitei que já tava no tt  pra tirar uma fotinho.

@ManúMagalhães/ManúàMagalhães: No meu novo lar doce lar.


Voltei a minha atenção pro moço falando novamente, não demorou muito chegamos no prédio da Fabi, meu nome tava autorizado pra entrar e tinha uma chave na portaria pra mim. O moço lá do taxi me ajudou a tirar as minhas coisas de dentro do carro e foi embora. Depois que ele tinha ido fui até a portaria peguei minha chave e pensei “como é que vou subir com três malas e uma bolsa?!”
Tinha um menino passando pelo saguão, eu chamei ele e pedi ajuda. Ele muito educado me ajudou. No elevador a gente trocou algumas ideias.
Menino: Então deixa eu me apresentar. –sorriu pra mim- Felipe, mas pode me chamar de Lipe. –meio que deu os ombros, sorriu e estendeu a mão-
Manú: Prazer Felipe. –ele fez negativa com a cabeça-Lipe. –sorri  sem graça pra ele e ele sorriu pra mim- Manuella, mas pode me chamar de Manú. –sorri e peguei na mão dele-
Não demorou muito o elevador parou no andar, nós saltamos e eu ajudei ele com uma das malas.
Lipe: Qual o número? –perguntou curioso-
Manú: -olhei no chaveiro o número do apê- 203. –falei sorrindo(inventei o n°)-
Lipe: Você vai morar com a Fabi? –perguntou curioso e meio assustado-
Manú: Vou. –respondei e dei uma gargalhada da cara que ele fez- Você conhece ela? –perguntei curiosa-
Lipe: Conheço sim. –sorriu e desviou seu olhar- prontinho. –disse colocando as malas na porta-
Manú: Obrigada. –sorri pra ele- Vamo entrar? –perguntei abrindo a porta-
Lipe: Depois, -sorri- tenho que ir antes que minha mãe surte lá em cima. –disse rindo e apontando pra cima-
Manú: Ta bom. –sorri- Vai lá, mas vê se depois aparece. – concordei e convidei novamente-
Lipe: Pode deixar apareço sim. –sorriu e cochichou alguma coisa que eu não ouvi-
Manú: -sorri simpática e coloquei as malas pra dentro enquanto ele entrava no elevador-
Fechei a porta atrás de mim, coloquei as malas em um cantinho da sala e fui ver o apê. Olhei em tudo e tudo, tudo mesmo era lindo. É eu tenho que admitir a Fabi tem bom gosto, voltei pra sala, liguei a TV e fui ver um filme. Acabei adormecendo no sofá mesmo e só acordei com o barulho da porta se abrindo, abri os olhos meio desconfiada e vi a Fabi sorrindo pra mim.
Fabi: Só sabe dormir né menina? –perguntou vindo na minha direção sorrindo e de braços abertos para um abraço-
Manú: Quase isso. –rimos e nos abraçamos-
Fabi: Bora arrumar suas coisas? –perguntou e apontou pra mala-
Manú: Com certeza. –sorri pra ela e nós subimos com as malas-
Ela abriu a porta pra mim e sim o meu quarto também era lindo assim como todo o apê, entramos e ela me mostrou tudo.
No meu quarto também tinha um banheiro, meu banheiro ele também era lindo.
Fabi: E ai gostou? –perguntou enquanto colocava uma das malas perto da cama-
Manú: Amei Fabi. –disse sorrindo e abracei ela de lado- Ele é lindo e a minha cara. –sorri novamente e me joguei na cama-
Fabi: Que bom que você gostou. –sorriu pra mim- Ele é bem menor que o seu na casa dos seus pais, ai... –interrompi ela-
Manú: Ele é do tamanho certo agora. –sorri pra ela- Fica tranquila. –acalmei ela que sorriu-
Nós ficamos conversando e arrumando minhas coisas, depois disso bateu aquela fominha e não tinha nada pra comer naquela casa então nós fomos fazer compras. Fomos por supermercado no carro da Fabi, compramos tudo que tinha que comprar e voltamos pro apê, subimos com  aquele monte de sacolas, arrumamos tudo nos armários e fomos ver TV. Ficamos o resto da tarde vendo TV e conversando quando eram umas18:30 a campainha tocou. E eu abri a porta dei de cara com o Lipe .
Manú: Oi. -disse sorrindo-
Lipe: Oi Manú. –disse sorrindo e me dando dois beijinhos- Oi Fabi? –ele perguntou-
Fabi: Oi Felipe. –respondeu meio fria, se levantou do sofá e foi pra cozinha-
Manú: Que clima estranho é esse? –perguntei, fechei a porta e sentei no sofá-
Lipe: Historia longa. –disse estendendo a palavra longa-
Manú: -olhei pros lados- Acho que eu tenho bastante tempo, então. –disse dando permissão pra ele contar-
Lipe: É que... –foi interrompido pela Fabi-
Fabi: É que nada. –falou olhando seria pra ele- depois eu te explico Manú, pode ser? –perguntou enquanto se deitava no meu colo-
Manú: Pode. –dei os ombros e sorri pra ela-
Lipe: Já que não é nada vem cá. –disse chamando ela pra sentar do lado dele-
Fabi: Não. –olhou seria pra ele-
Manú: Eu acho que vocês tem que conversar, então Manúzinha subindo. –disse me levantando-
Lipe: Isso menina inteligente é outra coisa. –disse sorrindo pra mim-
Fabi: -me puxou pra sentar de novo- Você fica. –apontou pra mim- E você –apontou pro Lipe – cala essa sua boca. –disse seria-
Manú: Eu vou subir. –disse me levantando rápido e subindo mais rápido ainda-
Subi pro meu quarto e fui ligar pro meu pretinho básico, é esqueci de comentar conheço o André o ex-jogador do Atlético-MG; que por um acaso é o meu time de coração; conheci ele em um dia que eu fui visitar a Cidade do Galo e  agente ficou lá conversando. Ele é bem legal e um bom amigo.
IDL
André: Loirão que saudades. –disse sorrindo- O que você manda? –perguntou sorrindo ainda-
Manú: Dezinho –sorri- também tô morrendo de saudades. –concordei com ele- Então tô ligando pra matar as saudades. –sorri- Vêm me buscar no a apê da Fabi pra mim te ver? –perguntei e esperei a resposta dele-
André: Tú tá em Santos sua vaca? –perguntou animado-
Manú: Não Dezinho tô Japão. –rimos- É claro que eu tô em Santos o espirito de loiro. –rimos mais-
André: Vai dá. –rimos- Passa o endereço ai que eu tô indo. – pediu e sorriu-
Manú: O endereço é xxxxxxxxx,xxxxxx e xxxxxx. –sorri- Anotou ai? – perguntei curiosa-
André: Anotadinho. –sorriu- Daqui a pouco eu tô ai te buscando. –sorriu de novo-
Manú: Te esperando então. –sorri- Beijos e até. –disse sorrindo e desligando-
FDL
Desci pra avisar a Fabi que o Dé ia lá me buscar pra gente sair, quando cheguei na sala me deparei com os dois no maior beijão, pigarrei e eles pararam e ficaram emolhando com uma cara de assustados.
Manú: Não queria atrapalhar. –sorri pra eles- Mas é que eu vou sair com o Dé tá Fabi? -avisei perguntando-
Fabi: Sim senhora. –sorriu- Pode ir e vê se não demora? –pediu e eu concordei-
Subi novamente e fui me arrumar, tomei um banho rapidinho, fiz um rabo de cavalo, um make levinho,vesti minha roupa e tava prontinha.
Meu iphone apitou, tinha uma mensagem.
De: Dezinho
“Loirão desce ai, tô aqui embaixo te esperando. NÃO DEMORA. Beijos.”
Respondi.
De: Loirão
“Primeiro demoro se eu quiser, falo coisa preta. E segundo tô descendo. Beijos.”
Peguei minha bolsa e desce. Me despedi da Fabi e do Lipe, e fui encontrar com o Dé. Cheguei lá ele tinha estacionado na frente do prédio. Bati na janela, ele abriu ela.
André: Não tem esmola não moça. –rimos-
Manú: TNC Dé. –falei ainda rindo- Abri isso aqui anda. –pedi e ele abriu-
André: Tava com saudades tua cara. –disse enquanto em entrava e me sentava-
Manú: Eu também. –sorri pra ele e dei dois beijinhos no rosto dele- tú voltou pra Santos e esqueceu de Minas. –falei fazendo biquinho-
André: Esqueci não. –sorriu sem jeito- Só tava sem tempo. –explicou dando os ombros-
Manú: Sei bem onde você tava aplicando esse tempo. –falei enquanto colocava o cinto, ele já tinha dado partida no carro-
André: Nem começa Manú. –disse e nós rimos-
Manú: Tá parei. –rimos- Mas eu não quero saber de piriguete no seu pé não hein? – sim eu sou uma amiga ciumenta, meus amigos são meus e não das piriguetes- E pra onde você ta me levando? – perguntei curiosa-
André: Esqueci elas. –sorriu pra mim- Nós vamos pra casa de um amigo meu. –sorriu-
Manú: O amigo não tem nome não? –perguntei curiosa e olhando tipo assim pra ele o.O-
André: Tem né o chatice. –me olhou rapidamente- É o Juninho, -fez uma pausa- quer dizer Neymar. –me olhou novamente-
Manú: Ta me levando pra um covil de jogadores de futebol? –perguntei olhando seria pra ele- É isso mesmo? –perguntei novamente-
André: Por isso que eu gosto de ser seu amigo. –sorriu sarcasticamente- Menina esperta. –apertou uma das minhas bochechas-
Manú: -sorri irônica pra ele-
Fomos o caminho inteiro conversando, na verdade colocando os assuntos em dia. O André era igual o meu irmão e é assim que eu vejo ele como um irmão mais velho mais chato que o Lucas, mas eu gosto dele assim. Depois de mais ou menos meia hora chegamos no prédio do menino. A entrada do Dé tava autorizada, entramos ele estacionou o carro num lugar reservado lá e nós subimos de elevador.
Chegamos do andar do Neymar o Dé bateu a campainha, nós esperamos um pouco e logo abriram a porta. A mulher mais velha atendeu.
André: Oi tia Nadine. –comprimentou a mulher sorrindo-
Nadine: Oi André. –sorriu e abraçou ele- Quem é a moça bonita que veio com você hoje? –perguntou olhando por cima do ombro dele e diretamente nos meus olhos-
André: Essa é a Manuella. –sorriu pra ela e arredou deixando ela olhar diretamente pra mim-
Manú: Na verdade só Manú. –expliquei sorrindo pra ela-
Nadine: Ta bom “só” Manú. –sorriu pra mim e nós rimos- Prazer eu sou só Nadine. –sorriu pra mim-
Manú: Prazer Nadine. –disse me aconchegando no abraço que ela me deu-
Nadine: Entra ai gente. –disse dando espaço pra gente entrar- Eles tão na sala de jogos. –disse olhando pra gente enquanto fechava a porta atrás dela-
André: Brigado Tia. –sorriu- A gente vai lá. –disse indo pra frente e me puxando com ele-
Fomos andando e o caminho inteiro conversando. Chegando lá todo mundo olhou pra gente e olha que tinha muita gente.
André: -simplesmente me soltou e me deixou lá parada na porta igual a um poste- Eaí molecagem. –disse comprimentando um por um com um toque de mão-
Eles responderam e eles ficaram lá conversando, eu bem podia chegar chegando e tals conversando com todo mundo e comprimentando, mas ai não seria eu. Uma menina loira chegou perto de mim.
Menina: Oi. –sorriu simpática pra mim- Eu sou a Carol. –disse me dando dois beijinhos-
Manú: Prazer Carol, -sorri pra ela e retribui os beijinhos- eu sou a Manú. –me apresentei pra ela-
Carol: Quer sentar ou prefere ficar em pé? –perguntou me olhando curiosa-
Manú: Vamo sentar que é melhor. –rimos uma pra outra e fomos nos sentar com um grupo de outras meninas que também estavam lá-
Nós nos sentamos e a Carol me apresentou pra meninas, todas elas forma supersimpáticas comigo e me trataram muito bem. Elas fizeram varias perguntas e eu respondi todas ou pelo menos as que eu conseguia acompanhar.
Carol: Você e o André ficam ou o que? –perguntou curiosa-
Manú: Não. –gesticulei com a mão- Nós somos só amigos. –expliquei-
Ziza: E como você se conheceram? –perguntou me encarando-
Manú: -fiz uma pausa e comecei a contar- Minha família é toda atleticana e um dia resolvemos fazer turismo na cidade do Galo. –comecei a contar sorrindo- Ai o Dé tava fazendo nada e eu fui tirar uma foto com ele, -fiz outra pausa- ai... –fui interrompida pelo André que já chegou falando-
André: Ai essa maritaca começou a falar desesperadamente na minha cabeça. –começou a versão dele da história- E fala engraçado pra caramba com todos esses gestos com a mão, -todos nós rimos- e eu fiquei bobo de como ela praga fala. –sorriu- E dai um dos meninos ficou interessado nela e eu banquei o cupido peguei o telefone dela com o irmão dele. –eu e ele rimos-
Rafa: E o irmão dela passou o telefone dela de boa? –perguntou curiosa-
Manú: Passou. –falei com um sorriso de canto-
Rafa: Viu Jú aprende com ele. –soltou uma indireta pro irmão dela-
André: Foco em mim, por favor. –falou engraçado e nós rimos- Voltando, ele passou e tals e eu marquei uma baladinha pra gente ir. –continuou- Chegando lá ela não ficou com o menino porque ele é não fazia o tipo dela. –fez uma pausa pensou e corrigiu- Na verdade ela nem deu chance pra ele falar com ela. –concluiu- Ela foi a primeira que saiu com jogador de futebol e não pegou nenhum, -sorriu satisfeito- por isso eu sou amigo dela. – concluiu e voltou a jogar com os meninos-
Carol: Então você não gosta de jogador? –perguntou seria-
Manú: Não faz muito meu estilo não. –expliquei- Pra um jogador me conquistar ele vai ter que provar que é diferente dos outros.  –expliquei-
Ziza: Já rolou alguma decepção amorosa com algum? –perguntou super curiosa- Conta. –pediu animada-
Manú: Relaxa Ziza. –pedi pra ela- Não foi com nenhum famoso não, era um amigo meu que tinha esse sonho e sei lá acho que eu me iludi demais e acabei me ferrando. – expliquei e no final sorri-
Ficamos lá conversando e tals, e depois de não terem amis nada pra fazer os meninos vieram me conhecer. Fui apresentada para cada um deles, um de cada vez. Depois a Nadine veio conversar coma gente e depois nós fomos lanchar. O Dé me deixou em casa já era 23:30. Cheguei a Fabi não tava na sala, fui no quarto dela e ela já tava dormindo. Fui pro meu quarto e dormi também.
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